A origem da palavra maquiagem vem do francês “maquiller” que significa pintar o rosto. O registro mais antigo e significativo da história da maquiagem vem do Antigo Egito onde os faraós pintavam os olhos para evitar que as pessoas olhassem diretamente em seus olhos, era um símbolo político de poder. Cleópatra que representou o ideal de beleza da época e ainda hoje é referência, nos mostra como os cuidados com a pele: banhos de leite, máscaras de argila e maquiagem faziam parte do cenário.
Já as romanas usavam máscaras noturnas de farinha, miolo de pão e leite. Na idade média o açafrão era utilizado nos lábios desempenhando o papel dos batons. Os chineses inventaram o pó-de-arroz e os japoneses usavam para uniformizar o rosto das mulheres, pois com todas iguais evitava-se confrontos e ciúmes entre os homens. O pó era espesso e argiloso chamado “oshiroi”, muito visto na maquiagem da gueixa até os dias atuais.
Já as romanas usavam máscaras noturnas de farinha, miolo de pão e leite. Na idade média o açafrão era utilizado nos lábios desempenhando o papel dos batons. Os chineses inventaram o pó-de-arroz e os japoneses usavam para uniformizar o rosto das mulheres, pois com todas iguais evitava-se confrontos e ciúmes entre os homens. O pó era espesso e argiloso chamado “oshiroi”, muito visto na maquiagem da gueixa até os dias atuais.
Enquanto isso no Ocidente a maquiagem era sinônimo de pecado, porque incitava ao sexo. A vaidade não era vista com bons olhos e a religião desaprovava. Até que no final do século XVII,o parlamento inglês recebeu uma proposta de lei que impunha às mulheres que se adornavam a mesma penalidade aplicada por bruxaria. A lei desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam se casado com uma “máscara falsa”, o que envolvia o uso de: perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, perucas, espartilhos, armações de saias ou sapatos altos.
Pense bem! Se essa lei pega, não teria um casamento válido neste mundo!
Boa semana a todos!
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